quinta-feira, 22 de julho de 2010

ENEM: COLÉGIO MATER CHRISTI, PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO, É PRIMEIRO LUGAR NO ENEM.




PARABÉNS!!!!!!!!

COLÉGIO MATER CHRISTI, PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO, É PRIMEIRO LUGAR NO ENEM.

NO ENSINO MÉDIO ENTRE ESCOLAS PRIVADAS, COLÉGIO MATER CHRISTI SE DESTACA COM A NONA MELHOR MÉDIA DO ESTADO, E A MELHOR DE MOSSORÓ: 55,97%

Vejam no link: http://www.materchristi.g12.br/resultadoinepenem.htm

ou no Portal Mater Christi: http://www.materchristi.edu.br/colegio/preuniv.asp?tipo=Fique%20por%20dentro

sábado, 10 de julho de 2010

O mundo segundo a Monsanto

O mundo segundo a Monsanto

Desenvolvimento sustentável - Empresa - Responsabilidade Social Corporativa.... É isso aí Prof. Barin... :) :) :


Um filme que denuncia a gigante dos transgênicos

Traça a história da principal fabricante de organismos geneticamente modificados (OGM), cujos grãos de soja, milho e algodão se proliferam pelo mundo, apesar dos alertas de ambientalistas.

A diretora, a francesa Marie-Monique Robin, baseou seu filme - e um livro de mesmo título - na empresa com sede em Saint-Louis (Missouri, EUA), que, em mais de um século de existência, foi fabricante do PCB (piraleno), o agente laranja usado como herbicida na guerra do Vietnã, e de hormônios de aumento da produção de leite proibidos na Europa.

O documentário destaca os perigos do crescimento exponencial das plantações de transgênicos, que, em 2007, cobriam 100 milhões de hectares, com propriedades genéticas patenteadas em 90% pela Monsanto.

A pesquisa durou três anos e a levou aos Estados Unidos e a países como Brasil, Índia, Paraguai e México, comparando as virtudes proclamadas dos OGM com a realidade de camponeses mergulhados pelas dívidas com a multinacional, de moradores das imediações das plantações pessoas que sofrem com problemas de saúde ou de variedades originais de grãos ameaçadas pelas espécies transgênicas.

Robin relatou em entrevistas divulgadas pela produção do filme que tentou em vão obter respostas da Monsanto para todas essas interrogações, mas que a companhia decidiu "não avaliar" seu documentário.

Um capítulo do livro, intitulado "Paraguai, Brasil, Argentina: a República Unida da Soja", relata o ingresso desse cultivo nesses países, que estão hoje entre os maiores produtores do mundo, por meio de uma política de fatos consumados que obrigou as autoridades do Brasil e do Paraguai a legalizar centenas de hectares plantados com grãos contrabandeados.

A legalização beneficiou obviamente a Monsanto, que pôdo cobrar assim os royalties por seu produto.

Marie-Monique Robin é uma famosa jornalista independente, que, em 2004, gravou um documentário sobre a Operação Condor chamado "Esquadrões da Morte: A Escola Francesa"- para o qual entrevistou vários dos maiores repressores das ditaduras militares dos anos 70.





_ Gil.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Sustentabilidade: Maior investimento em tecnologias verdes


Pesquisa aponta que empresas brasileiras investem menos de 1% em tecnologias sustentáveis.

Conheça o case da BASF, empresa que têm investido cerca de R$ 2 milhões/ano em projetos verdes

Apesar do tema sustentabilidade já ter se popularizado no país, as empresas brasileiras ainda não perceberam o potencial deste mercado. Pelo menos é o que aponta um estudo feito no Brasil com 110 companhias. A pesquisa realizada pela consultoria alemã Roland Berger concluiu que o mercado sustentável brasileiro já movimenta 17 bilhões ao ano de dólares, e deve crescer de 5% a 7% anualmente até 2020. Mas apesar disto, as companhias nacionais investem menos de 1% de seu faturamento em tecnologias sustentáveis.

Thomas Kunze, consultor da Roland Berger, afirma que as áreas em que foram identificados um maior potencial de crescimento foram as de energia renovável, resíduos sólidos, água e saneamento e eficiência energética.

Para Sonia Chapman, diretora presidente da Fundação Espaço ECO (FEE), organização instituída pela BASF e pela agência de cooperação internacional alemã GTZ, a mentalidade do mercado só mudará quando houver de fato uma cobrança por responsabilidades sustentáveis. “Acredito que a evolução se dará a partir de uma demanda cada vez maior da sociedade por boas práticas comprovadas, em especial no mercado exportador.

Além disso, só vamos conseguir acelerar este potencial percebido pelas empresas por meio de informação e tecnologia que realmente demonstrem o valor da sustentabilidade para o negócio”, pontua Sonia.

A executiva, que está a frente da FEE, conta que a BASF tem procurado investir no desenvolvimento sustentável da sociedade desenvolvendo projetos e criando ferramentas que orientem a tomada de decisão nas empresas.

A empresa que contabilizou vendas em mais de 50 bilhões de euros em 2009 e contava, aproximadamente, com 105 mil colaboradores no final do ano passado, sendo 5 mil na América do Sul, investe desde 2005 cerca de R$ 8 milhões em ações de sustentabilidade desenvolvidas por meio da Fundação. Completando cinco anos, a FEE fechou o ano de 2009 com uma receita total de R$ 2 milhões.

Segundo Sonia, a preocupação da companhia tem sido facilitar a compreensão do que realmente significa a sustentabilidade. “Nosso objetivo é promover o desenvolvimento sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente na aplicação de atividades em ecoeficiência, educação ambiental e reflorestamento.

A missão tem sido facilitar a compreensão da sustentabilidade pela sociedade, seja por meio de projetos concretos, seja pela participação em fóruns de diversos segmentos. A sociedade carece de ferramentas que orientem a tomada de decisão, que permitam balancear os aspectos econômicos, sociais e ambientais”, explica.

Atuando nas frentes de ecoeficiência, educação ambiental e reflorestamento, a FEE desenvolveu em 2009 cerca de 10 análises de ecoeficiência por solicitação de empresas que já consideram a sustentabilidade na estratégia de seus negócios, como Braskem, Grupo Votorantim, Fibria, Quattor, inpEV, além da própria BASF. Por meio desta análise de ecoeficiência, a empresa tem condições de avaliar os impactos ambientais e econômicos de um produto, processo ou serviço, do berço ao túmulo.

“Essa metodologia permite que o produto seja avaliado desde a extração da matéria-prima até a disposição final, o que promove melhorias, fornece informação para o público e alavanca a sustentabilidade das empresas e instituições. Ao todo, já foram feitos 18 estudos de ecoeficiência no Brasil. Para uma das instituições atendidas, o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), a análise trouxe benefícios institucionais e também mercadológicos. Além disso revelou ganhos econômicos e ambientais resultantes da atuação do sistema de destinação das embalagens vazias de defensivos agrícolas: 163 mil toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas desde 2002, quando o inpEV foi criado. A mesma ferramenta também avaliou os investimentos em treinamento para colaboradores, geração de empregos, acidentes e doenças ocupacionais, entre outros aspectos”, conta Sonia.

A empresa que realiza ainda ações de educação ambiental e reflorestamento, espera desenvolver nos próximos anos uma maior visibilidade no que tange ao fornecimento de tecnologia e conhecimento das suas três frentes de atuação.

E você, conhece outras iniciativas/projetos sustentáveis de empresas brasileiras que têm feito a diferença no mercado?

Por:Katia Cecotosti, editora do Portal HSM

Gil :) :)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Gestão : A concorrência que disputamos realmente existe?


Especialista questiona se o ato de concorrer realmente existe ou se não passa de fruto de nossos modelos culturais. O que você acha?

Há na humanidade um aspecto, ainda bastante significativo, que rege grande parte dos relacionamentos pessoais: a concorrência. E no que consiste a concorrência? Desde pequenos, dependendo da nossa educação e das nossas heranças culturais, crescemos mergulhados em um campo de informações que nos dizia (e talvez ainda diga) que precisávamos ser “os melhores” e não os melhores que pudéssemos ser.

E crescemos passando por muitas situações como máquinas, sem muita noção do que realmente estávamos gerando como resultado, focando em nosso benefício e, talvez, também no benefício das pessoas mais próximas, como um ato de “sobrevivência”. Até aqui, algo aceitável.

Com o passar do tempo, acabamos percebendo que, como seres humanos, nos desenvolvemos tendo como resultado uma vida em “sociedade”, o que significa hoje compartilhar uma estrutura mental, emocional e material que sirva à continuidade da vida.

Ao mesmo tempo, em muitos aspectos, continuamos travando disputas dentro do mesmo sistema que nos dá o suporte para vivermos. A partir daqui, quando já percebemos como a vida acontece, essas atitudes já são contestáveis. Como “disputar” dentro do sistema de pessoas, muitas vezes, com pessoas que nos servem à vida?

O fato da presença ainda marcante de memórias ancestrais, informando que “continuar vivo, mesmo que seja pela morte de outros” é permitido, coloca-nos em uma posição delicada na escala evolutiva. Como seres humanos, somos a espécie mais inteligente, mas ao mesmo tempo, agimos com um caráter quase ignorante diante dos princípios de continuidade da vida.

A concorrência é real ou ela existe somente em nossos modelos culturais? É necessário concorrer para que a vida continue? Modelos nos servem a cada fase de desenvolvimento da humanidade. É muito provável que o modelo da concorrência tenha sido gerado também para que a vida continuasse de alguma forma.

Mas, hoje surge uma questão: a concorrência é a forma mais inteligente de continuarmos vivos? O quanto a busca pelo nosso “lugar ao sol”, tentando ser melhor que os outros ou em detrimento da vida de outros, é mais inteligente que desenvolvermos o máximo da capacidade que temos? Cada indivíduo ou sistema (família, empresa, equipes etc) possui uma formação estrutural própria que determina uma fórmula individual (heranças culturais, experiências atuais, resultados), essa unicidade determina também excelência e expertise únicas.

Se formos os únicos em nossas formações e formos o máximo que pudermos ser, teremos algum concorrente? Enquanto tentarmos ser melhores do que os outros, como seremos o máximo que podemos ser? A necessidade de adaptação para continuarmos vivos nos estimula a ir além do lugar aonde já chegamos.

A concorrência em essência é o estímulo interno, que nos instiga a ser ainda melhor do que já somos, impulsionando nosso desenvolvimento contínuo, nossa sobrevivência e a continuidade de nossas vidas. Nosso maior concorrente é o que está obsoleto em nós, é o que nos estagna, impedindo-nos de ir além. Pense nisso!

Mirian Coden (Especialista em Alinhamento Metassistêmico e Diretora de Desenvolvimento do Nortus Centro de Excelência Humana)

Este artigo foi desenvolvido exclusivamente para o Portal HSM. A reprodução total ou parcial deste conteúdo é permitida mediante citação de fonte e inserção do link para o Portal HSM Online.

HSM Online
30/06/2010

Homens-computadores: conheça três feras da memória


Atleta da memorização da América Latina e o comentarista-enciclopédia PVC contam como lembram de praticamente tudo

por André Bernardo

“Se a minha memória não falha...”. A deles, pelo jeito, nunca falhou. Que o diga o comentarista esportivo da ESPN Paulo Vinícius Coelho, 40 anos. Dono de uma memória invejável, é capaz de dizer, sem titubear, a escalação do time do Guarani Futebol Clube, que foi campeão brasileiro em 1978, quando tinha apenas 9 anos. Detalhe: Paulo não torce, sequer, pelo time de Campinas.

- Aprenda a turbinar o seu cérebro

“Não me obrigo a guardar todas as informações de cabeça. Eu me obrigo, sim, a passar a informação correta para o telespectador. Por isso, de vez em quando, consulto os meus arquivos no computador. Afinal, para lembrar, você precisa saber. Ninguém lembra do que não sabe”, diz PVC, que, no colégio, era um dos melhores da turma em história, geografia e português.

A exemplo de Paulo Vinícius, William Douglas, 42, também se considerava um bom aluno. Ele já foi aprovado em seis concursos públicos, três deles em primeiro lugar: para juiz de Direito, defensor público e delegado de polícia.

“Não existem técnicas infalíveis de memorização. O que existe é a capacidade de aprendizado (inclusive com os erros) e a disposição para persistir até atingir os resultados desejados”, garante William. “Todos nascemos com alguma capacidade de memorização. Uns, mais; outros, menos. Independentemente de qual seja a sua capacidade ‘de fábrica’, é sempre possível aumentá-la”, afirma.

Se fosse depender de sua capacidade “de fábrica”, Alberto Dell’Isola, 30, é o primeiro a admitir que estaria perdido. Ele chega a afirmar que já teve “a pior memória do mundo”. “Cansei de parar o carro no estacionamento do shopping e, depois, não conseguir encontrá-lo de jeito nenhum. A solução era entrar no cinema, assistir ao filme e esperar o estacionamento esvaziar”, recorda.

Oito dicas para aprimorar a memorização

1-Seja disciplinado
Estabeleça uma rotina de estudo e procure segui-la. Não acumule matéria. Pelo contrário. Revise-a constantemente. Evite estudar apenas na véspera da prova.

2-Durma bem
Não pense que passar a noite em claro vai ajudá-lo a memorizar mais. Uma boa noite de sono ajuda a armazenar na memória o que foi aprendido ao longo do dia.

3-Estabeleça prioridades
Na hora de estudar, procure grifar com uma caneta do tipo fosforescente os pontos mais importantes da matéria. Isso ajudará a fixá-los na memória.

4-Sintetize a matéria estudada
Quando terminar a aula, faça um resumo do que aprendeu. Na aula seguinte, antes de retomar a matéria, releia a síntese da aula anterior.

5-Leia em voz alta
Ao estudar, leia em voz alta a matéria. Se possível, grave o que está sendo lido e ouça depois, quantas vezes forem necessárias, para fixá-la na memória.

6-Combine várias técnicas de memorização
Uns preferem grifar os trechos mais importantes. Outros, fazer uma síntese da matéria. Procure variar os “truques” na hora de estudar.

7-Estimule a sua memória
Se não for correta e adequadamente estimulado, o cérebro perde a capacidade de memorização.Leia bastante. E, principalmente, reflita sobre o que está sendo lido.

8-Procure relaxar
É impossível memorizar seja lá o que for se você estiver tenso. Antes de estudar, respire fundo, prenda a respiração por alguns segundos e solte-a lentamente.

É isso aí/

Gil :)