sexta-feira, 28 de outubro de 2011

MUNDO UNIFOR 2011 - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA-CE

1° lugar na área de Ciências Sociais Aplicadas

XI Encontro de Pós Graduação e Pesquisa da UNIFOR
Com o trabalho Empreendedorismo Virtual: As Redes Sociais como Ferramentas de Negócios.

Gilmara Elke Dutra Dias e Alyne do Vale
Orientador:Eduardo Fontenele





terça-feira, 25 de outubro de 2011

II ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CONTÁBEIS

CLASSIFICAÇÃO DOS TRABALHOS APROVADOS NA MODALIDADE BANNER


3º LUGAR



2º LUGAR


1º LUGAR

FACULDADE MATER CHRISTI - II ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CONTÁBEIS




quinta-feira, 22 de setembro de 2011

" Hoje é Dia do Contador" Em nome de todos que fazem a Mater Christi - Parabéns a Todos - Palestrante: Professor Leonardo Fernandes Hissa


" Hoje é Dia do Contador"
Em nome de todos que fazem a Mater Christi - Parabéns a Todos -

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Palestrante: Professor Leonardo Fernandes Hissa - Auditor em Fortaleza-CE -
Auditor Cadastrado no CFC – Conselho Federal de Contabilidade; Especialista em Controladoria e Finanças pelo Instituto CV & C; Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza; Sócio Diretor das empresas DOMINUS Auditoria e RESULTER Consultoria Organizacional; Professor Universitário das disciplinas de Auditoria, Perícia, Análise de Investimento e Contabilidade Aplicada.
... Curriculo: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4472542T8
...
Tema: Fraude nas Organizações
Local: Teatro Alpha Lyra – Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi
... Hora: 19h00min às 22h15min
Coordenação do Curso: Profa. Gilmara Elke Dutra Dias
Curriculo lattes /http://lattes.cnpq.br/7034717041474726Ver mais

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Felicidade

A causa da felicidade não se acha em lugares determinados .
Ela esta em nós, nas profundezas da alma.

"O reino dos céus está dentro de vós",

disse o Jesus.
É no nosso interior que está
todo o potencial das felicidades futuras.

Olhemos atentamente para o fundo de nós mesmos.
Tire, por alguns instantes, sua atenção das coisas externas.
Depois de haver se habituado os sentidos ao silêncio,
seremos capazes de ouvir vozes fortificantes e consoladoras.

As vozes de nossas próprias consciências.
Há poucos pessoas que sabem ouvir seus próprios pensamentos.

Raros são aqueles capazes de reconhecer e explorar os próprios potenciais.

Geralmente alguns de nós gastamos a vida em coisas banais, improdutivas.
Percorremos o caminho da existência sem nada saber
a respeito de nós mesmos, de nossas riquezas íntimas,
mesmo já tendo sido dito sobre isso pelo Senhor.

E então nos perguntamos: Como poderemos usar essa nossa capacidade?

Pela vontade!


É através dela que dirigimos nossos pensamentos para um alvo determinado.
Na maior parte das pessoas os pensamentos vem e vão, sem controle.
É preciso saber concentrar-se, colocando o pensamento
em sintonia com o pensamento divino.

Só assim a alma humana poderá entrar em sintonia,
tornando-a, dessa forma, apta para realizar nobres tarefas.
A vontade é a maior de todas as potências e seu poder é ilimitado.

Sua ação é comparável a de um ímã.
A pessoa, consciente dessa força interior, sente crescere suas força.

Sabe que, tudo o que de bem e bom desejar há de,
mais cedo ou mais tarde realizar,
alcançar quando seu pensamento estiver de acordo com o do Senhor.

Como é bom poder dizer: conheço a grandeza e a força que habita em mim.


Essa força há de ser meu amparo e minha certeza,
em todos os instantes de minha vida.

Vencerei o mal *** que ainda há em mim.


Vou me manter firme e inabalável, sempre em frente ****

Com minha vontade conquistarei o que eu quero.
Farei de mim uma criatura melhor.

Para isso, basta que eu queira alcançar toda essa coisas.
Confie nesta força que habita dentro de você.

Essa força tem nome:
Se chama Jesus.

Ele te deu o endereço da Felicidade.
Lembra do que ele disse?
"O reino dos céus está dentro de vós"

Deus te abençoe!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Crie você mesmo o seu Plano de Marketing


Especialistas ensinam como elaborar ações estratégicas para criar diferenciais no mercado. Confira as dicas.

Tomar a iniciativa de elaborar e seguir um Plano de Marketing assemelha-se ao propósito de seguir preceitos religiosos. É necessário muita disciplina e persistência. Da mesma forma que crenças trazem óticas e contextos diversos, um Plano de Marketing também reúne etapas mais elementares e outras mais complexas, de acordo com a análise de Fernando Adas, diretor de Atendimento e Planejamento da Fine Marketing, especialista em Comunicação Dirigida e Varejo.

Em síntese, é comum adotar o chamado ‘tripé’ do planejamento estratégico, composto por: público-alvo, oferta e script.“O tripé é um bom roteiro passo a passo para as diretrizes iniciais de um Plano de Marketing. A definição do público-alvo (target) é o primeiro desafio e já oferece duas possibilidades de análise: a ótica socioeconômica demográfica (Perfil SED) e a ótica comportamental (Perfil Atitudinal)”, afirma Adas.

No perfil SED, a segmentação volta-se para o sexo, idade, estado civil, escolaridade, renda, profissão e endereço, para uma análise de pessoas físicas. “Caso sua empresa atue no segmento B2B e seu público consumidor seja jurídico, a análise é composta pelo segmento econômico, porte da empresa e localização”, explica.

O perfil comportamental foca a análise dos valores presentes no ato de consumo. São parâmetros obtidos mediante a observação do histórico de compras de determinado cliente. “Por exemplo, ao observar a compra de um celular, há clientes mais voltados a preço, enquanto outros se empolgam com as novidades tecnológicas. Para estes públicos, teremos ações de marketing e ofertas específicas”, exemplifica o especialista.

Ofertas e desafio

E, por falar em ofertas específicas, estas, compõem o segundo pé do ‘tripé’. A definição da oferta talvez seja o principal desafio de um Plano de Marketing: o que oferecer ao consumidor? Que necessidades serão atendidas?

As respostas serão dadas a partir de uma análise das características e benefícios do produto ou serviço ofertado, sendo que os benefícios são os grandes responsáveis pela conquista de clientes. Segundo Adas, muitas vezes, a ausência de benefícios concretos faz com que a empresa ofereça descontos e promoções ao consumidor. “Preço não é benefício. Preço é a tradução numérica de um valor agregado percebido pelo cliente.”

E por último, está o ‘script’, o terceiro pé do tripé, que traduz a maneira de como abordar e comunicar o target a respeito das ofertas. “Esse roteiro de comunicação pode adotar as ferramentas de massa ou dirigidas, online ou off-line, em função de uma análise dos hábitos de mídia do consumidor que pretendemos conquistar”, reforça.

Adas destaca que adotar um formato offline ou online é a consequência de uma definição sobre a apresentação de um conteúdo. “Significa dizer que, a partir da seleção dos benefícios da oferta a serem comunicados, serão adotadas mídias e formatos mais sintonizados com os hábitos do público-alvo”, destaca.

Há uma tendência das empresas em substituir os formatos offline, que são mais caros e demorados em seu desenvolvimento, pelos online. Segundo Adas, esta decisão, muitas vezes, ocorre por questões financeiras e não mercadológicas e, por isso, pode causar prejuízos à qualidade da recepção da mensagem. “Planos offline e online podem e devem apresentar uma sinergia entre si.”

A partir da sua criação, o Plano de Marketing deve ser adotado por todos os departamentos envolvidos com o consumidor. No entanto, é muito comum que o plano seja criado, mas não seja incorporado pelas equipes. “Muitas vezes, essa ‘venda interna’ dos preceitos e práticas presentes no plano torna-se desafiante e, por vezes, ameaçadora para áreas mais tradicionais da empresa”, afirma.

A busca pela matéria-prima

Considerada a matéria-prima principal, a informação é imprescindível para a criação de um Plano de Marketing. Ao contrário das maiores, as pequenas empresas, muitas vezes, não têm condições financeiras de obter os dados necessários para seu planejamento por meio de pesquisas de mercado. Neste caso, a professora Daniela Khauaja, coordenadora acadêmica da área de Marketing da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), alerta sobre a possibilidade da busca dessas informações em fontes secundárias.

“Hoje existe o acesso a muitos dados e a pessoa fica até perdida com tantas opções. Uma empresa pequena pode buscar dados no Sebrae, em sindicatos, federações e em órgãos associados ao governo, como IBGE, em que é possível ter uma previsão da demanda, que seria o alvo do produto. É importante encontrar fontes e ver quais são interessantes”, recomenda.

Segundo Daniela, com as informações obtidas, já é possível iniciar o Plano de Marketing. Em um primeiro momento é necessário fazer uma análise do ambiente e tentar traçar ações antes do concorrente. “Agora é importante pensar se haverá novidade tecnológica e mudanças na economia que podem impactar meu mercado e onde vender com mais vantagens.”

Em um segundo momento, Daniela alerta para a análise da concorrência, discutindo sobre produtos similares e substitutos. Em seguida é necessário entender o mercado-alvo, o que, em alguns momentos, é mais difícil para as pequenas empresas porque seria vantajoso realizar pesquisas de mercado.

Como alternativas é possível fazer pesquisas qualitativas. “Você não vai dispor de grandes números, mas sim de insights. É melhor que nada.” Neste momento é importante refletir sobre a capacidade da empresa e identificar qual a oportunidade que o mercado oferece.

A professora explica que aí chega a hora de traçar metas e estratégias. “É fundamental que os objetivos sejam mensuráveis, destacando volume de produtos, rentabilidade, abrangência geográfica, entre outros pontos importantes. Em seguida é preciso traçar estratégias pra alcançar meus objetivos: como comunicar, como distribuir.” O Plano de Marketing é a pré-condição ao Plano de Negócios. “E entra, neste caso, a parte financeira: quanto investir e fazer o cálculo para avaliar se vale mesmo a pena.”

Ferramenta online

O Sebrae disponibiliza a Click Marketing, uma ferramenta online gratuita para micro e pequenos empresários realizarem o Plano de Marketing do seu empreendimento. De acordo com a Daniela, trata-se de um passo a passo interessante. Segundo o Sebrae, esta página é voltada para proprietários de negócios com até dois anos de funcionamento.

“Inclusive já recomendei essa ferramenta para facilitar a elaboração deste tipo de projeto”, afirma Daniela. A professora aconselha que recorrer a cursos de pós-graduação também são opções para se especializar no assunto tornando-se, por exemplo, um analista de marketing.

Portal HSM
13/06/2011

Desmistificando a inovação colaborativa


A procura por talentos fora do meio corporativo que a empresa está acostumada pode criar resistência dentro do próprio ambiente empresarial. A dica de Mohanbir Sawhney é “abrir a mente” para se adequar à nova realidade da inovação

Mohanbir Sawhney, diretor e professor do Centro de Pesquisa em Tecnologia e Inovação da Kellogg School of Management, da Northwestern University, falou nesta quarta-feira (29/6) durante o Fórum HSM Inovação & Crescimento sobre a crescente importância da rede colaborativa para a inovação. “Se você não fizer, a concorrência fará. Não importa onde você esteja, você compete em um mundo global”, alerta o membro do fórum econômico mundial e integrante do conselho de administração da revista Forbes.

Para aproveitar os benefícios da inovação colaborativa é preciso que a empresa tenha mente aberta e mude a cultura de “protetora de sua propriedade intelectual”, superando as barreiras internas que podem surgir ao tentar implementar novos mecanismos de inovação. “O conceito da inovação está sendo inovado”, diz Sawhney.

Ele toma como exemplo de sucesso a Wikipedia, enciclopédia virtual já existente em diversas línguas e escrita por milhares de colaboradores, que não tinha tanto prestígio nos primeiros anos pela dúvida quanto à fidelidade das informações nela contidas. Sawhney brincou com a plateia e perguntou quantos dos executivos presentes olhavam no dicionário tradicional quando tinham dúvidas sobre um termo e quantos pesquisavam na Wikipedia. Como já devia ser esperado pelo palestrante, a maioria dos presentes disseram recorrer à ferramenta colaborativa online.

Importar conhecimento para crescer

Se as empresas investem tanto em funcionários com alto nível de conhecimento em suas respectivas áreas, laboratórios e matérias-primas de última geração, por que importar conhecimento? Sawhney explica que manter sua própria geração de propriedade intelectual não é mais sustentável. Isto porque os custos são elevados e o desenvolvimento de ideias é demorado. “A inovação precisa ser mais rápida. O que você desenvolve hoje, a China faz em seguida pela metade do preço e a Índia por um terço do valor”, conta.

A indústria automobilística é um bom exemplo de como a inovação colaborativa leva à expansão dos negócios, sem o temido prejuízo para a empresa. Os veículos mais modernos contam com GPS integrado, bluetooth e diversos aplicativos de comunicação.

Obviamente, as companhias não desenvolvem todas essas tecnologias sozinhas e partindo do zero. Essas habilidades foram trazidas para a indústria de automóveis. “Muitos desses especialistas e desses talentos estão fora da sua empresa, então não dá para inovar sozinho. Não importa quantos cientistas você tenha em sua empresa, os custos e os riscos são maiores ao inovar sozinho do que na inovação colaborativa”, argumenta.

Aprenda a olhar o mundo lá fora

- Há muito mais ideias e pessoas inteligentes fora da empresa do que seria possível contratar.

- A maioria dos novos conhecimentos é construída socialmente – a comunidade é mais sábia do que a soma de seus membros.

- Há novos tipos de intermediários e novas infraestruturas tecnológicas que estendem o alcance e a variedade das inovações de uma empresa.

Portal HSM
29/06/2011

Fazendo as duas coisas

Inder Sidhu, vice-presidente mundial de estratégia e planejamento da Cisco, conta aos palestrantes sobre o efeito multiplicador de construir ambientes inovadores utilizando ao mesmo tempo modelos de inovação sustentável e de ruptura.

Excelência operacional que provoca a consciência no cliente de que seu produto é inovador só é possível se as pessoas que estão atrás da máquina chamada organização estiverem realmente interessadas em prover soluções eficazes e diferenciadas. É assim que Inder Sidhu, vice-presidente da Cisco, empresa líder mundial em redes de internet, define o conceito de inovação.

Mas como conceito e prática variam, o palestrante trouxe aos participantes do Fórum HSM de Inovação e Crescimento dois modelos de inovação, a sustentada e a perturbadora, alertando para o fato de que é possível executar ambas em um mesmo projeto.

A inovação sustentada é aquela que sempre se mostra mais barata e viável em um primeiro plano, sendo muito utilizada para upgrade de produtos, sistemas ou serviços. Já inovação perturbadora é aquela que dita novas regras e redireciona mercados, muitas vezes enfraquecendo empresas que até então estavam estabilizadas.

“Gosto de diferenciar a inovação tomando como exemplo o lançamento do Blue-Ray, uma nova tecnologia baseada a partir da mídia de CD e DVD convencional. Na outra ponta, cito a TiVo, um gravador de vídeo digital que permite os usuários gravarem programas da TV e da internet detectando e excluindo a publicidade que acompanha os programas”, exemplifica Sidhu. “Vocês já imaginaram a turbulência que essa inovação pode causar na mídia televisiva, que até então é sustentada por seus anunciantes?”, indaga o palestrante.

O que requer cada modelo

Geralmente, empresas estabelecidas no mercado praticam muito bem a inovação sustentada por terem a excelência operacional e por serem impulsionados a melhorar e não inovar. “os investidores, os clientes e os fornecedores sempre vão dizer para você melhorar sem inventar. No entanto, é preciso avaliar que o ‘novo’ conspira contra a organização e amanhã se você não o fizer, certamente o seu concorrente o fará”, alerta Sidhu.

E uma empresa pequena, como trabalha a inovação? Em muitos casos, elas são excelentes em executar uma inovação perturbadora porque querem ser vistas no mercado, mas por terem expertise na provocação de mudanças, muitas vezes pecam no processo operacional do negócio. Em muitos casos, as deficiências são evidentes pela falta de experiência em gestão, fluxo de caixa reduzido ou até mesmo limitações na abrangência de seu público-alvo.

Para o especialista, a empresa que faz a diferença no mercado atual ainda assim é a que consegue alcançar mudanças sustentadas e perturbadoras ao mesmo tempo, como é o caso da Apple que, todo ano lança novas versões para Ipad, Ipods e Iphones. Com eles, lança também produtos inovadores como as lojas virtuais Itunes e ApStore que provém aos seus clientes novos aplicativos e serviços voltados à atualização do produto, de modo a deixar sua marca sempre viva na mente dos consumidores. “Quando uma empresa consegue aliar estes dois modelos, misturando hardware e software como no caso da Apple, o valor de mercado aumenta e provoca uma ruptura absurda no segmento de atuação e ela passa a ditar novas tendências e oportunidades”, pontua Sidhu.

Portal HSM
01/07/2011

O DNA da inovação


Fábio Gandour, cientista-chefe da IBM do Brasil, questiona alguns conceitos sobre inovação e explica sobre algumas metodologias para monetizar ideias inovadoras

“Nosso País se beneficia pouco das inovações que faz e eu vim aqui exatamente para apresentar a vala que há entre inovação e ciência voltada para o negócio dentro das organizações”. Foi assim que Fábio Gandour, membro da Academia de Ciências de Nova York e líder do recém-anunciado laboratório de pesquisa da IBM Research Division no Brasil, se apresentou no último dia de palestras do Fórum HSM de Inovação e Crescimento, realizado nos dias 28 e 29 de junho.

Para explicar sua afirmação, o cientista fala que o empresário brasileiro é por si só inovador, mas peca na hora de mensurar e registrar projetos, explicando, por exemplo, que o País possui índices baixíssimos de registro de marcas e patentes criadas. E alerta que tal deficiência pode ser explicada também pela falta de medição do processo de criação como um todo.

“Falta às empresas brasileiras enxergar a ciência como negócio, dirigindo suas práticas operacionais única e exclusivamente para o retorno do que se está investindo”, diz Gandour.

Ele cita ainda como referência o DNA da Inovação, modelo criado pela cientista Ruth Ann Hattori, que define o modo como novas ideias devem ser trabalhadas para criar valor. Assim, Ruth propõe que a base da interação da empresa-mundo busque foco em seus players de mercado, adotando uma atuação estratégica que cria uma liderança capaz de proporcionar aos funcionários valores básicos, sinergia e diversão ao inovar.

Caminhos a seguir

Toda ideia inovadora deve possuir profundidade e clareza, abrangência e relevância, concisão e completude para sair do papel. Essas diretrizes norteiam o início das ações, mas são insuficientes para mudar o rumo de uma empresa. “A inovação sempre sustenta algum caráter novo e o maior desafio é aprender a medir os resultados para poder comparar os resultados sobre qual valor a ação proporcionou para seu cliente”.

Para ele, o maior problema no mercado brasileiro ainda são os processos fundamentados no achismo, que pode ser utilizado como o início de um estudo, mas que depois é fundamental usar a tecnologia e todos os recursos disponíveis para tornar a ação um processo evolutivo.

Por isso que a inovação pode ser simples, ou seja, a partir da incrementação de um produto ou de vários produtos que trazem em si novos atributos. Depois, a empresa pode tratar a inovação como uma estratégia competitiva, diferenciando o seu produto dos demais concorrentes. Por fim, é necessário mensurar o valor percebido pelo cliente.

Ao se pensar na implementação de projetos inovadores, deve-se ter em mente que o que é um sonho torna-se realidade nos dias de hoje e a tecnologia permite um avanço inovador da sociedade, a estética muda, mas a funcionalidade é a mesma.

Mas e o valor humano? O capital intelectual é o que importa e por isso o DNA da inovação representado pela professora Ruth Ann Hattori coloca as pessoas no núcleo da ação. É a partir das pessoas que surgem as lições aprendidas e definem-se métricas que monitoram resultados. São elas quem executam e implementam processos e realizam a comunicação entre os times de projeto para se manter o foco no valor esperado pelo cliente.

DNA da Inovação

Fonte: http://www.innovationnetwork.biz

“Por isso que atento todos aqui para criarem grupos com foco, disciplina, dedicação e resiliência, oferecendo a eles espaço para a inovação, de modo que eles possam humanizar conceitos, controlando e mensurando a qualidade dos processos”, conclui Gandour.

Portal HSM
30/06/2011

Efeito Libélula: conte histórias e fortaleça as relações


Excesso de informações na web provoca escassez de atenção do consumidor. Inovar com Storytelling é uma das principais apostas

A quantidade diária de informações produzidas na internet é tão crescente que, se não há sensibilidade e estratégias para atraírem os consumidores, os fatos se perdem na mesma velocidade como são criados. Hoje, as pessoas saem do papel de telespectador, à espera da informação, para entrar num formato onde participam, criticam, constroem e respondem.

Estar presente nas redes sociais não é garantia de obter a atenção dos clientes e ter sucesso com seu produto ou serviço. As empresas precisam se perguntar o que têm para falar e aí nasce o Storytelling: saber contar uma história, criar um propósito, sensibilizar e entrar no radar das pessoas. A edição da Revista HSM, de Julho/Agosto 2011, traz uma reportagem especial com os autores do livro ‘The Dragonfly Effect’ (‘Efeito da Libélula’), que explicam como provocar o interesse da audiência contando uma boa história com base nas quatro asas da libélula (foco, atenção, envolvimento e gerar a ação).

Aqui no Brasil, o Portal HSM conversou com alguns especialistas brasileiros para saber como o mercado nacional têm evoluído neste tema e também quais são as percepções do livro ‘Efeito da Libélula’. Para José Cláudio Terra, especialista em desenvolver Soluções Estratégicas de Gestão do Conhecimento e presidente da empresa TerraForum, as empresas que constroem relações verdadeiras com seus consumidores verão resultados mais positivos nas redes sociais. As organizações que dizem o que pensam, enfrentam situações de frente, se colocam ao lado do consumidor, e não acima, e aquelas que geram cotidianamente pequenos impactos positivos também terão bons resultados. O errado é aderir às redes sociais só porque todo mundo está participando.

“Nossa experiência diz que a força motriz está em planejar bem qual será o papel das redes sociais em seu mix de comunicação, adaptar sua estratégia a esse ambiente, e saber que não existe receita de bolo pronta, você vai aprender falando e, principalmente, ouvindo”, afirma Terra.

O especialista no uso de Storytelling como ferramenta de comunicação, Bruno Scartozzoni, da Talk Estratégias Digitais, lembra que a quantidade de informações produzida na internet em apenas 60 segundos é monstruosa: quase 100 mil twits enviados, mais de 25 horas de vídeos carregados no YouTube e mais de meio milhão de comentários feitos no Facebook, sem citar o que acontece em outras mídias e redes sociais.

“Excesso de informação gera escassez de atenção, um bem que hoje em dia acaba sendo mais valioso que dinheiro”, afirma Scartozzoni, que também é professor do curso Inovação em Storytelling, da Escola Superior de Propaganda e Marketing, de São Paulo (ESPM-SP).

Estar presente nessas mídias não é nenhuma garantia. Antes disso, as empresas devem se perguntar o que elas têm para falar e aí entra o Storytelling: contar uma história é basicamente reorganizar fatos de modo que eles ganhem um sentido, um propósito, aumentando a possibilidade de entrar no radar das pessoas.

“Essa estrutura de história, com começo, meio e fim, girando em torno de um conflito, é usada pela humanidade há pelo menos 30 mil anos para transmitir conhecimento e significar fatos. Aristóteles foi um dos primeiros a decifrar essa estrutura que até hoje é utilizada por escritores, roteiristas de cinema e qualquer um que conte histórias. Mas nem é preciso ir tão longe”, informa Scartozzoni.

‘Efeito Libélula’

A revista HSM, de Julho/Agosto 2011, traz entrevista com os autores do livro ‘O Efeito da Libélula’, Jennifer Aaker e Andy Smith. Segundo a professora de Marketing e o especialista em Estratégias, boas histórias despertam atenção e permitem trabalhar as mídias sociais de maneira mais eficaz.

“Por muito tempo nossa sociedade entendeu razão e emoção como coisas separadas e independentes. Hoje já se sabe, graças à neurociência e à psicologia moderna, que no fundo a razão está envolvida pela emoção. O segredo desse livro está em propor para as empresas algumas ferramentas que vão ao encontro deste novo paradigma, chamando atenção para o lado mais subjetivo da comunicação”, diz o brasileiro Scartozzoni.

Para contar uma história, de acordo com ele, não é necessário falar de aspectos sociais, no sentido de uma causa ligada, por exemplo, à pobreza ou ao meio ambiente. “Algumas marcas fazem isso, e fazem bem, mas quando isso acontece é porque geralmente partiu de uma vontade genuína surgida na criação ou desenvolvimento da empresa.”

Por outro lado, em sua análise, histórias estão sempre ligadas aos sentimentos e verdades humanas. “Nunca são sobre fatos, mas sim sobre pessoas. Os fatos estão lá apenas para mostrar como os personagens reagem a eles. Portanto, mesmo uma marca que tenha como causa o meio ambiente, no fundo está contando uma história sobre pessoas que lutam contra o status quo para garantirem sua própria sobrevivência.”

Quanto mais a empresa direcionar o seu propósito em personagens, melhor. Neste caso, pode ser o próprio dono, os funcionários que fazem o dia a dia das atividades ou até mesmo personagens fictícios. “A Coca-Cola, por exemplo, criou um universo fantástico para contextualizar o que acontecia dentro de sua vending machine e materializou isso na campanha Happiness Factory. É óbvio que não era real, mas era verossímil, e os consumidores acreditaram na história.”

Na análise de José Cláudio Terra, da TerraForum, ‘O Efeito da Libélula’ discute o potencial das mídias sociais de mobilizar escolhas e pessoas. Isso quer dizer mobilizá-las a comprar a mais nova tecnologia ou unirem-se em prol de uma causa comum. O livro, segundo ele, traça esses paralelos com frequência e destaca que não são necessárias grandes ideias para se provocar mudanças, mas, sim, pequenas iniciativas bem coordenadas. “A libélula é um símbolo da transformação, mudança e renascimento, bem como o único inseto que pode voar em qualquer direção sempre com suas quatro asas batendo sincronizadamente”, destaca Terra.

As quatro etapas, de acordo com o consultor e professor, se resumem a “ter foco”, “ganhar a atenção”, “engajar” e “agir”. Todas devem acontecer em sincronia como as asas da libélula para excelência e resultados.

“Acreditamos nessas etapas como ferramentas para construir uma estratégia nas mídias sociais, mas é importante que as empresas as vejam como parte da estratégia, não como o todo ou como um passo a passo. Nem todo negócio precisa, necessariamente, de engajamento, afinal, as redes sociais podem apenas complementar uma comunicação, por exemplo. Grosso modo, ter foco é fundamental em qualquer estratégia, inclusive nas redes sociais”, destaca.

O passo do engajamento é, de fato, o mais complexo, mas também o mais poderoso. De acordo com Terra, empresas que têm foco em disponibilizar conteúdo pertinente e na troca de conhecimento, sem dúvida, conseguem criar uma relação de benefícios mútuos, premissa para engajamentos de longo prazo. E, finalmente agir, que é alma de qualquer negócio.

Discutir valores e essência

“Empresas precisam, além de se preocupar com as histórias que contam, se preocupar em alinhar o contexto que criam para si nas redes sociais aos seus valores como marca, as promessas que fazem como instituição. Em todos os cases de sucesso que tivemos com nossos clientes, a empresa não abria mão de quem era na essência e se propunha a discutir, extensamente, qual o papel que cada rede social teria na construção desse diálogo online. Se não houvesse um papel claro, não participava”, destaca Terra.

Isso significa, de acordo com Terra, discutir coisas que, aparentemente, são simples: se a empresa terá um papel ativo na geração de discussões; se será tímida ou arrojada; que tipo de linguagem é mais adequado ao seu perfil e assim por diante. “É importante ressaltar que são detalhes como esses que tornam uma empresa humana aos olhos do público, e que a torna crível nas redes sociais. Uma empresa que participa das mídias sociais, muitas vezes, não possui, como na TV ou nos meios impressos, uma imagem que personifique quem ela é.”

Por outro lado, de acordo com o empresário, nas redes sociais, uma marca impacta o consumidor com uma frequência muito maior do que em qualquer outro meio. Nesse cenário não deve haver ruído ou credibilidade que pode sofrer abalos. As redes sociais, muitas vezes, são usadas com o objetivo de amplificar relacionamentos. “Usamos na TerraForum o termo B2N, ou Business To Network, para refletir esse efeito em rede que toda empresa almeja”, afirma.

A base para relacionamentos verdadeiros, considerados mobilizadores, porém, está em acrescentar valor às redes. “Por que não existem pessoas comentando sobre um banner no UOL? Porque é só um banner. Pessoas não se relacionam com um banner, mas pessoas gostam de histórias sobre elas e sobre os seus. Por isso, seu conteúdo deve ser relevante, ter empatia e incentivar a troca com os usuários. De novo, voltamos às bases das relações humanas, as pessoas precisam ter interesses comuns”, analisa.

Cases

No Brasil, a empresa Tecnisa, segundo Terra, é referência no uso das ferramentas digitais. As mídias sociais são uma parte apenas de sua estratégia online. Motivo pelo qual, segundo ele, mereceu um gerente dedicado para essa atividade que hoje tem foco em comunicar os lançamentos, ofertas e estreitar o relacionamento com aquelas pessoas interessadas em um novo imóvel. “Como o site é bastante vendedor, precisamos encontrar formas de incentivar a visitação. O segredo é aproveitar o tempo em que o internauta está conectado”, reforça Romeo Busarello, diretor de Marketing da Tecnica.

Para Terra, outro case de sucesso é o Twittão do Abreu Imóveis. Em fevereiro de 2010, a empresa realizou um evento inédito para promover as vendas. O Twittão Abreu foi o primeiro feirão imobiliário feito exclusivamente para o Twitter, onde a empresa ofereceu 500 ofertas que iam desde imóveis do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ até residências de alto padrão. “Em apenas 12 horas, tempo que durou o feirão, a Abreu Imóveis conseguiu movimentar 13 milhões de reais. Um resultado excelente a um custo de execução próximo do zero. O resultado foi tão satisfatório que, três meses depois, três subsidiárias do mesmo grupo realizaram uma campanha parecida em São Paulo.”

Como um dos cases internacionais de destaque, Terra comenta as ações realizadas três anos da Starbucks. “Utilizando ferramentas de colaboração, a rede de cafeterias reverteu um quadro ruim nos negócios, promoveu a interação com seu público, alavancou vendas e se tornou referência em relacionamento digital com o consumidor. O cliente Starbucks tem a oportunidade de influenciar e opinar sobre o que acha que deve ser melhorado na rede”, comenta Terra.

Para o especialista no uso de Storytelling como ferramenta de comunicação, Bruno Scartozzoni, um case nacional bastante recente foi a Vivo criando um clipe para a música Eduardo e Mônica, da Legião Urbana. A letra conta uma história de amor cheia de “verdades humanas”.

“Eduardo é um moleque que ainda nem entrou na faculdade e Mônica, com alguns anos a mais, já está encaminhada na carreira de médica. Eles se conhecem, se envolvem, vencem a improbabilidade de dar certo e seguem na vida com todos os altos e baixos, se amando e brigando, passando por momentos mágicos e barras pesadas. O que a Vivo fez foi basicamente repensar a história imaginando como celulares poderiam ter participado desse romance. A partir daí filmaram um clipe e lançaram nas redes sociais como uma homenagem da marca ao dia dos namorados. O sucesso foi estrondoso, sendo um dos assuntos mais comentados da semana. E tudo isso sem que a peça aparecesse na TV”, afirma Bruno.

Sobre um exemplo de sucesso no âmbito internacional, o professor da ESPM recorda-se de uma recente notícia que despertou a sua atenção: a criadora do Harry Potter, JK Rowling, anunciou que a saga do bruxo continuará na internet por meio do site pottermore.com. Nesse site ela venderá os livros em versão ebook e audiobooks (sem a intermediação das livrarias) e, além disso, haverá uma plataforma para que fãs criem suas próprias histórias dentro desse universo ficcional.

A própria autora prometeu participar ativamente do site, revelando segredos e dando pistas de coisas que não foram publicadas. “Isso claramente faz parte de uma estratégia transmídia que se utiliza das redes sociais e da co-criação para deixar a comunidade de fãs mais ativa do que nunca, dando combustível para que a chama do produto Harry Potter não se apague junto com o fim da saga no cinema, analisa Scartozzoni.

Reflexão

Apesar de as empresas acreditarem muito no potencial das redes sociais, Terra nota que sua utilização tem sido feita de forma limitada. “Muito temos ouvido falar sobre como chamar atenção do consumidor e gerar conteúdo. Mas ainda não resolvemos problemas mais simples e cotidianos do consumidor, ainda não temos serviços de atendimento que funcionem da maneira ideal, e ouvidorias que, de fato, escutem.

Os canais que se propõem a se comunicar com o consumidor, aparentemente, não estão tendo sucesso. Vale olhar as redes sociais como uma ferramenta que complementa essa comunicação. O que vale para o SAC deveria valer para as redes sociais, não? Como integrar esses mundos? Como fazer com que um canal, fortaleça o outro? Acreditamos que aí está uma boa discussão para o presente desse futuro”, finaliza.

Portal HSM
27/06/2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Posse - Comissão Própria de Avaliação ( CPA ) 25-05-2011

Gilmara Elke Dutra Dias







Posse - Comissão Própria de Avaliação ( CPA ) 25-05-2011

- Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi - Mossoró-RN

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Prefeita Fafá Rosado empossa membros do Condema e cita democratização de gestão

*** Gilmara Elke Dutra Dias - Representante das Instituições de Ensino Superior do Município de Mossoró-RN




Posse
Prefeita Fafá Rosado empossa membros do Condema e cita democratização de gestão



A gestão da prefeita Fafá Rosado tem se destacado pela participação popular. Em mais de seis anos foram criados onze conselhos representados pelo poder público e pela sociedade civil. Na tarde desta quarta-feira (18/05) foram empossados os novos membros do Conselho do Meio Ambiente.

A solenidade de posse aconteceu às 16h no Palácio da Resistência, sede da prefeitura. Ao empossar os conselheiros, a prefeita Fafá Rosado ressaltou o caráter democrático da sua administração. "Já criamos onze conselhos para ouvir aos anseios da sociedade", enfatizou ela.

O compromisso da prefeita Fafá Rosado é de continuar ouvindo os mossoroenses para fazer cada vez mais pela Cidade. Sobre o Conselho Municipal do Meio Ambiente, a gestora afirmou que o colegiado cumpre um importante papel na implantação da política municipal de meio ambiente.

Para a prefeita Fafá Rosado, o Condema é de fundamental importância para a valorização do meio ambiente. O conselho, segundo ela, foi fundamental na implantação de programas de educação ambiental, como o Núcleos de Educação Ambiental, que funcionam nas escolas municipais.

Por fim, Fafá Rosado reafirmou o compromisso como avanço das políticas públicas do meio ambiente. "Fazer uma cidade menos poluída, valorizando o meio ambiente, é cuidar do cidadão e investir para a melhor qualidade de vida da população", avaliou a prefeita.

Outros discursos - Também discursam na posse dos membros do Condema,o gerente da Gestão Ambiental e presidente do colegiado, Mairton França;o promotor de Justiça, Olegário Gurgel; e o vereador Genivan Vale,representando a Câmara Municipal.

O Condema é formado de 30 conselheiros, 15 titures e 15 suplentes,representando o poder público e a sociedade civil.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

No limite da incompetência – contrata esse mesmo!


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“Se não encontramos ninguém melhor do que ele, então contrata esse mesmo.” Infelizmente esta decisão vem sendo tomada com mais frequência do que poderíamos aceitar.

As notícias parecem promissoras. A capa da revista Exame de abril anuncia em letras garrafais: “Procuram-se 8 milhões de profissionais”. Fala-se do pleno emprego, definido na matéria como o “estágio em que a taxa de desemprego cai a níveis muito baixos e praticamente todas as pessoas qualificadas estão empregadas.”

Parece ótimo! Profissionais sendo disputados, muito trabalho para os RHs, tanto para selecionar quanto para reter seus quadros. Porém, meu desconforto vem do discurso que ouço de empresários e profissionais de recursos humanos sobre a enorme dificuldade de encontrar profissionais qualificados.



Aprendizado pelo Coworking

Aprender é algo natural no ser humano. Não conseguimos parar esse aprendizado e ele ocorre na maioria das vezes de maneira informal, por meio de relacionamentos, conversando com pessoas, trocando experiências, brincando, conhecendo e estando em contato com o novo.

Em um ambiente empresarial, especialistas indicam que, para obter vantagem competitiva, é necessário transmitir informações para um grande número de pessoas com agilidade e investir no crescimento do capital intelectual e na melhoria do desempenho organizacional e individual. Ou seja, as empresas precisam se renovar com a mesma velocidade que os mercados estão mudando.

“A única coisa que oferece à empresa uma vantagem competitiva é o que ela sabe, como ela usa o que sabe e a rapidez com que consegue aprender alguma coisa nova.”

Laurence Prusak

É importante também entender a diferença entre treinamento e aprendizado, pois cada um tem características bem diferentes e devem ser usados em situações distintas. O aprendizado é algo contínuo e está vinculado a gestão do conhecimento; treinamento é apenas uma maneira de melhorar o desempenho em cenários já conhecidos. No Brasil, algumas empresas se destacam nesse setor através da criação de universidades corporativas, como o Habib’s e sua rede de franqueados e o McDonald’s com a sua Universidade do Hambúrguer localizada em Alphaville (SP). O treinamento começa quando o funcionário inicia a carreira e o acompanha por todos os cargos na companhia.



Aprendizado pelo Coworking

Aprender é algo natural no ser humano. Não conseguimos parar esse aprendizado e ele ocorre na maioria das vezes de maneira informal, por meio de relacionamentos, conversando com pessoas, trocando experiências, brincando, conhecendo e estando em contato com o novo.

Em um ambiente empresarial, especialistas indicam que, para obter vantagem competitiva, é necessário transmitir informações para um grande número de pessoas com agilidade e investir no crescimento do capital intelectual e na melhoria do desempenho organizacional e individual. Ou seja, as empresas precisam se renovar com a mesma velocidade que os mercados estão mudando.

“A única coisa que oferece à empresa uma vantagem competitiva é o que ela sabe, como ela usa o que sabe e a rapidez com que consegue aprender alguma coisa nova.”

Laurence Prusak

Sonhar, o primeiro mandamento do empreendedor


Há diversas definições sobre empreendedorismo. Desde a mais teórica como “criar algo diferente, dedicando tempo e os esforços necessários, assumindo os riscos correspondentes e recebendo as consequentes recompensas” até “empreender é uma questão de atitude”, sendo esta última a definição da qual mais me aproximo.

Entre teorias, ciência e estudos, acredito ser o ato de empreender a mais significante e melhor oportunidade que se tem para realizarmos nossos sonhos de maneira eficaz. Entendo que empreender seja a sublime oportunidade para “fazermos aquilo que verdadeiramente gostamos e sonhamos”.

Assim, partindo da definição acima sobre o que considero ser o empreendedorismo, subtraio o primeiro mandamento no qual todo empreendedor deve basear o seu caminho: “Sonhe”.

É neste primeiro, e talvez mais importante mandamento, que reside toda a força do empreendedor. Também é o que o diferencia dos demais empresários ou comerciantes. O comerciante ou empresário é aquele que trabalha para a sobrevivência própria e do seu negócio, aumentando e acumulando riqueza. Enxerga o negócio como um objetivo em si, sem que exista uma causa maior que deseja realizar. O seu dia a dia passa na dura batalha de manter o negócio girando, enfrentando obstáculos cada vez maiores, ao menos a seu ver.

Já o empreendedor é aquele que tem um sonho claro e objetivo, grande, porém alcançável. Acredita em si e supera todos os obstáculos para realizar este sonho. Como o sonho é grande e atingível, ele enxerga todos os obstáculos como meros desafios, que somente farão com que ele fique mais forte e o colocarão mais próximo da realização. Tem no sonho sua paixão e coloca o dinheiro como consequência da concretude do sonho. Seu negócio não é criado somente para si, mas para todos.

Por trás de todo grande empreendedor, há um sonho e uma causa; por trás de todo sonho, há uma grande força que empurra o empreendedor na direção do seu sonho, com a certeza de que irá realizá-lo.

Portanto, seja um sonhador!
» Comentários

*

Adauto
03/05/2011 -

Concordo plenamente, mas gostaria de acrescentar que no Brasil, país dos sonhos do funcionalismo público e da burocracia que o empreendedor precisa ser (muito) corajoso também, pois as dificuldades são imensas, como a descrença de um povo que gosta de ser empregado, é (muito) subserviente as grandes empreasas e prefere a “segurança” de um emprego mediano a oportunidade de empreender. Veja que somos um país gigante mas não temos uma montadora de veículos ou motos com tecnologia nacional, uma empresa de hardware de tecnologia e outras que países muito menores populacionalmente como Coréia, Holanda e Canadá tem de sobra.

*

Márcia Caria
04/05/2011 -

Bom artigo… tenho passado por um momento de reavaliação, e nesse momento seu artigo me esclareceu o meu sonho e visão de futuro que tenho sobre o meu empreendimento. Grata.

*

Eleandro Geres Rozan
05/05/2011 -

Excelente artigo… me fez rever as metas, e ver também que o meu negócio é pra um bem maior… Grande Abraço


http://www.hsm.com.br/blog/2011/05/sonhar-o-primeiro-mandamento-do-empreendedor-2/

quarta-feira, 4 de maio de 2011

olhar ...


E tudo depende da maneira como você olha pro mundo.

Leve ...


Que tudo seja leve, de tal forma que o tempo nunca leve.

Valor a vida ...


Vocês que tem a vida bela, só quero que criem vergonha na cara e pare de reclamar dela, e pensa um segundinho antes de reclamar da vidinha que levam.

Viva la Vida ...


Sorrir não mata.

Viver não dói.

Abraçar não arde.

Beijar não fere.

Rir não machuca.

Você não tem motivos para não tentar ser feliz.

Deus cuida ...


Eu preciso aprende um pouco ali, eu preciso aprender um pouco aqui, eu preciso aprender mais de Deus, por que ele é quem cuida de mim, se uma porta se fecha aqui outras portas se abrem ali, Deus cuida de mim nas sombras das suas asas, eu amo a sua casa, eu não ando sozinho não estou sozinho pois sei, Deus cuida de mim ..

O simples ...


As coisas mais simples da vidas são as mais Extraordinárias.

sonho ...


Sonhe com aquilo que você quiser, seja o que você quer ser por que você possui apenas uma vida e nela só tem uma chance de fazer aquilo que se quer.

vida ...


Pare de pensar no que a vida quer de você, e comece a pensar no que você quer da vida.

amar ...


Qualquer homem pode amar milhares de mulheres...
Mas tem que ser um homem de verdade para amar uma só mulher ... de milhares formas.

Risco ...


O mundo está nas mãos daqueles que têm a coragem de sonhar e de correr o risco de viver seus sonhos.

O lápis ...


O Lápis, tudo depende da forma como você olha as coisas, o lápis é um exemplo e que existe 5 qualidades, que se você conseguir mantê-las será sempre uma pessoa de paz com o mundo.

1 - Você pode fazer grandes coisas, mais não deve esquecer nunca que uma Mão que guia seus passos, então mão que podemos chamar de Deus.
2 - De vez em quando, eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador, isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas, no final, ele estará mais afiado, portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
3 - O lápis é companheiro da borracha para apagar o que estava errado, entenda que corrigir uma coisa não é necessariamente algo ruim ..
4 - O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro, portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
5 - O lápis sempre deixa uma marca .. Portanto, lembre-se: tudo o que você fizer na vida, irá deixar traços, por isso, procure ser consciente de cada ação e que os seus desenhos sejam lindos.

gil


Não ouso seduções sem que o coração permita, sou diferente por não querer ser comum, me defino, me assumo, me respeito, me amo.

a sobra


Nunca se ache demais, pois tudo que é demais sobra, tudo que sobra é resto e tudo que é resto vai pro lixo.

Amor


Eu nunca irei deixar de amar, por medo de sofrer.

Valor...


Nunca desvalorize ninguém, guarde cada pessoa perto do seu coração, por que um dia você pode acordar e perceber que perdeu um diamante enquanto estava muito ocupado colecionando pedras.

Mulher Perfeita???


Quer uma Mulher Perfeita????

Compra uma Barbie .. articulada, linda, manipulada, e que não pensa!

Por que eu tenho defeitos, personalidade própria e capacidade mental, não sou perfeita como as mulheres de revistas, sou apenas uma pequena mulher por fora, com grandes sonhos por dentro.

Plantio ...


O plantio é opcional mas a colheita é obrigatória, pense nisso e escolha bem suas sementes!

amor ****


Princípio Ativo: Amor.
Interações medicamentosas: Boas doses de carinho, respeito e cumplicidade.
Posologia: Ingerir quantas drágeas foram necessárias.
Contra Indicações: Até o momento não foram registradas.
O Ministério da saúde adverte: Amor faz bem a sáude.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A Semana Santa ???????????????

A Semana Santa ???????????????
É uma tradição religiosa que celebra a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus Cristo.
A Semana Santa se inicia na quarta feira de Jesus Cristo em Jerusalém, que ocorre do domingo de ramos, e tem seu término com a ressurreição de Jesus Cristo, que ocorre no domingo de Páscoa.

os dias da Semana Santa
Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a da entrada de Jesus em Jerusalém. Jesus é recebido em Jerusalém como um rei, mas os mesmos que o receberam com festa o condenaram à morte. Jesus é recebido com ramos de palmeiras. O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. É também a abertura da Semana Santa. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os Evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os(discípulos). Entrou na cidade como um Rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição. A Páscoa Cristã celebra então a Ressurreição de Jesus Cristo.
História A procissão do Domingo de Ramos surgiu depois que um grupo de cristãos da Etéria fez uma peregrinação a Jerusalém e, ao retornar, procedeu na sua região da mesma forma que havia feito nos lugares santos, lembrando os momentos da Semana Santa. O costume passou a ser utilizado gradualmente por outras igrejas e, ao final da Idade Média, foi incorporado aos ritos da Semana Santa.... O Rito A celebração do Domingo de Ramos começa em uma capela ou igreja afastada de onde será rezada a Missa. Os ramos que os fiéis levam consigo são abençoados pelo sacerdote. Então, este proclama o Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém, e inicia-se a procissão com algumas orações próprias da festa, rumo à igreja principal ou matriz. Em algumas cidades históricas como: Ouro Preto, Pirenópolis, Resende Costa e São João Del Rei, esta procissão é acompanhada de Banda de Música. Durante a procissão, os fiéis entoam a antífona: "Hosana ao Filho de Davi! Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Rei de Israel, Hosana nas alturas!" Ao chegar onde será celebrada a missa solene, a festa muda de caráter, passando a celebrar a Paixão de Cristo. É narrado o Evangelho da Paixão, e segue a Liturgia Eucarística como de costume. O sentido da festa do Domingo de Ramos tratar tanto da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém, e depois recordar sua Paixão, é que essas duas datas estão intrinsicamente unidas. A Igreja recorda que o mesmo Cristo que foi aclamado como Rei pela multidão no Domingo, é cruficidado sob o pedido da mesma multidão na Sexta. Assim, o Domingo de Ramos é um resumo dos acontecimentos da Semana Santa, e também sua solene abertura

Segunda-Feira Santa

é o segundo dia Onde o Nosso Jesus começa sua caminhada rumo ao calvário.. Rumo ao calvario

Terça-Feira Santa

É o terceiro dia da Semana Santa.Onde é celebrada, as sete dores de Nossa Senhora Virgem Maria.

Quarta-Feira Santa

É o quarto dia da Semana Santa. Encerra-se na Quarta-feira Santa o período quaresmal. Em algumas igrejas celebra-se neste dia a piedosa procissão do encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores. Ainda há igrejas que neste dia celebra o Ofício das Trevas, lembrando que o mundo já está em trevas devido à proximidade da Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Quinta-Feira da Ceia

É o quinto dia da Semana Santa. Neste dia é relembrada especialmente a Última Ceia. É também celebrada a Missa de Lava-pés, onde se relembra o gesto de humildade que Jesus realizou lavando os pés dos seus doze discípulos e comendo com eles a ceia derradeira. É neste momento que Judas Iscariotes sai correndo e vai entregar Jesus por trinta moedas de prata. É nesta noite em que Jesus é preso, interrogado e no amanhecer da Sexta-feira, açoitado e condenado. A igreja fica em vigília ao Santíssimo, relembrando os sofrimentos começados por Jesus nesta noite. A igreja já se reveste de luto e tristeza desnudando os altares, quando é retirado todos os enfeites, toalhas, flores, velas, tudo para simbolizar que Jesus já está preso e consciente do que vai acontecer. Neste dia cobre-se todas as imagens existentes no templo pois a igreja se inluta pela vespera da morte

Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão

É quando a Igreja recorda a Morte do Salvador. É celebrada a Solene Ação Litúrgica, Paixão e Adoração da Cruz.A recordação da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um padre, presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha.

Sábado Santo

Também era chamado de Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo.

Domingo de Páscoa

É o dia da ressurreição de Jesus, e as comemorações mais importantes do cristianismo, que celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus.

sexta-feira, 11 de março de 2011

AMOR SUBLIME AMOR.... indicadíssimOOOOOOOOOO!!!


AMOR SUBLIME AMOR

Um relato lindo de dois jovens, cada um de um dos lados da guerra, se apaixonam.

... bem ROMEU & JULIETA, onde a rivalidade entre famílias de Shakespeare foi substituída pelo ódio racial entre gangues inimigas - uma americana e outra porto-riquenha.

É onde um americano e uma latina se apaixonam, desencadeando a tragédia anunciada. O musical prova a atemporalidade da obra do bardo inglês, abrindo novas possibilidades de releituras em épocas e contextos diferentes - o ROMEU + JULIETA de Baz Luhrmann é uma das consequências diretas.

Da bela sequência inicial - a câmera, numa vista aérea, passeia de Manhattan até o subúrbio, onde são apresentados, numa coreografia deslumbrante, ambas as gangues - à trilha marcante de Leonard Bernstein (música) e Stephen Sondheim (letras),

AMOR SUBLIME AMOR ...

é um prodígio de transição entre o palco e a tela, com boas sacadas de adaptação (a célebre cena do balcão do original reinterpretada em uma escada de incêndio). Antecipando os conflitos raciais daquela década: três anos depois, jovens ativistas dos direitos civis seriam mortos no Mississipi por membros da Ku Klux Klan e a década veria ainda os assassinatos de Malcolm X (1965) e Martin Luther King (1968).

A Felicidade Não Se compra - Emocionante!!!



A Felicidade Não Se compra

... é um filme de tradições, tanto sociais, como culturais e até religiosas.

Sinopse

“A Felicidade não se compra” poderia ter sido lançado ontem, já que seu enredo é atemporal, mas não, sua estréia ocorreu em 1946.

A história é simples, porém bem delineada. Um espírito desencarnado, que para ganhar suas tão sonhadas asas e virar anjo, tem como missão ajudar um homem de bom coração, que naquele momento se depara com uma situação desesperadora, que o faz contestar a fé que tem em si mesmo e nas ações que havia realizado até então.

Somos apresentados a George Bailey (James Stewart), ainda na infância, e a todas as suas atitudes, que por mais que pareçam aleatórias, irão fazer toda a diferença não apenas em seu futuro, mas na das outras personagens também.

George é a clara representação daquilo que acontece em determinados momentos na vida de todos, quando nos perguntamos o motivo de nossa existência e como ela afeta os outros. Ele passou a vida inteira sonhando em viver grandes jornadas, conhecer novos lugares e se tornar um grande homem, mas acabou se resumindo a um simples herdeiro dos negócios de seu pai na cidadezinha pacata em que nasceu.

Tem uma vida apertada com dívidas e chegou a um ponto em que não vê mais razão para viver, cogitando a possibilidade de se jogar de uma ponte. Mas então surge seu anjo da guarda e decide mostrá-lo como seria o mundo se ele nunca tivesse existido.

quinta-feira, 10 de março de 2011

A ÚLTIMA MÚSICA... Bem lindoO!!!



A ÚLTIMA MÚSICA

... é uma comovente história sobre família, amizade, amor, amadurecimento e especialmente sobre como perdoar e recomeçar.

Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte.

O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar.

... e a melhor parte acontece quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor - jamais sentida.

Uma história inesquecível... de amor, carinho e compreensão /
– o primeiro amor,
o amadurecimento,
a relação entre pais e filhos,
o recomeço
e o perdão ...

A ÚLTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração.

Bem lindoOOOOOO... :)

Comer, Rezar e Amar - Dezzzzzzz!!! :) :)



Não podia indicar um melhor... O livro relata o prazer mundano, a devoção religiosa e os mais verdadeiros desejos em “Comer, Rezar e Amar”

Difícil mesmo foi entender a Elizabeth Gilbert que estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso.

Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.

Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinhaaAAAAAA.

E garanto que esta história irá envolver você - Ainda estou meio que atômica com a delícia da leitura... :)

COntinuando... nesta viagem de leitura, viagens da Elizabeth a visita acontece em três lugares : o prazer de comer da Itália, de rezar da Índia, e da Indonésia... equilibrandro as duas coisas”.

Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.

Leia um trecho do livro:

Liz é uma escritora que resolve tomar conta da sua vida e fazer um montão de coisas que gosta (viajar, conhecer, sentir e aprender) mesmo tendo de desistir de um casamento com um homem que a amava. Logo de cara, no primeiro capítulo, ela está ajoelhada, no chão do banheiro, no meio da madrugada e aos prantos pedindo uma luz pois seus desespero é tanto que ela não consegue ver uma saída. É nesse momento que ela começa a rezar, espontaneamente, e o livro começa...

E mais uma vez... indicadÍssimOOO!!!

sábado, 5 de março de 2011

Daniel Paiva de Souza ***




Está ao seu lado é como sempre me lembrar que a vida é feita para amar.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Circo de Soleil Alegria



Alegria...

Como um raio de vida

Alegria
Como um louco a gritar
Alegria
De um delituoso grito
De uma triste pena, serena
Como uma raiva de amar

Alegria
Como uma explosão de júbilo

Alegria
Eu vi uma faísca da vida brilhando

Alegria
Eu ouço um jovem menestrel cantando

Alegria
O grito bonito
Um rugir de sofrimento e de felicidade
Tão extremo... Um amor furioso dentro de mim,

Alegria
Um feliz e mágico sentimento.

Alegria
Como um raio de vida

Alegria
Como um palhaço a gritar
Alegria
De um delituoso grito
De uma triste pena, serena
Como uma fúria de amar

Alegria
Como um assalto de felicidade
De um delituoso grito
De uma triste pena, serena
Como uma fúria de amar

Alegria
Como um assalto de felicidade

Alegria
Como a luz da vida

Alegria
Como um palhaço que grita
Alegria
De um estupendo grito
De uma tristeza louca,
Serena
Como uma raiva de amar

Alegria
Como um assalto de felicidade

De um estupendo grito
De uma tristeza louca
Serena
Como uma raiva de amar

Alegria
Como um assalto de felicidade

Tão extremo Um amor furioso em mim

AlegriaAAAAAAAAAAAAA...

Um feliz ...

e ...

mágico sentimentossSSSSSSSSSSSSSS...

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Oração:

Majestoso Rei, o Senhor escolheu deitar em lugares tão humildes quanto uma manjedoura e trabalhar numa oficina de carpinteiro. Como é uma honra saber que o Senhor escolheu também habitar em mim e trabalhar na minha vida. Perdoe-me quando eu esqueço quão grande é esta honra. Ajude-me a viver uma vida digna da presença do Deus Vivo junto comigo. Oro e agradeço. :)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

COLAÇÃO DE GRAU - FACULDADE MATER CHRISTI 2010.2/ 13-01-2011






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COLAÇÃO DE GRAU - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI : 2010.2

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